Eu andei sumida, eu sei... mas é que me ocupei demais nos últimos dias.
No final de semana fui à Chapada dos Veadeiros, meu reduto, minha prainha particular, pra comemorar o aniversário do Sassá e tentar dar uma recarregada nas baterias que andam arriando nesse fim de ano, inda mais com a minha entrada no “inverno astral”, como diria a Lavínia.
Entonces, fui e voltei mais cansada do que na ida, mas “filiz” da vida por ter reencontrado os amigos tooodos lá.
Ai, minina, eu acho que eu fui feita pra ter amigos que são amigos dos outros amigos e trazem amigos que ficam também amigos, sabe comé? Assim, um bando de amigos, entende?
Assim que o blogger deixar eu mostro, ta certo?
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Alguém ai sabe o que aconteceu com o Inagaki?
Ele casou, comprou uma bicicleta ou ta fazendo empadinha pra fora???
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Corram lá no Jerico e ajudem, ajudem que o trabalho que ele faz é lindo!
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Levei os meninos à exposição do Henry Moore no CCBB.
O mais velho amou e eu amei cada demonstração de encantamento dele diante das peças. Ele me chamava e perguntava se aquela tinha sido esculpida numa pedra gigante ou se tinha sido moldada com metal derretido.
O mais novo achou que estava num playground maluco e queria escalar as pedras e bronzes da mostra. Quando eu tentei frear mais uma das inúmeras cambalhotas e estrelinhas, ele me disse que “aquilo tudo era muito estranho...meio torto.” e balançou a cabeça em desaprovação à minha tentativa de fazê-lo enxergar uma mãe com o filho ao colo.
Eu fiquei tonta pela beleza, mesmo diante das pinturas dos túneis de metrô, que serviram de abrigos, em Londres, durante a 2ª guerra. Meio amontoados, dormindo, pareciam mortos...e ele tem uma técnica impressionante que mais parece gravura, quando se trata de quadros: usa bico de pena, giz de cera e guache, tentando dar a tridimensionalidade das peças que esculpe.
As esculturas são de babar!
Mármore, terracota, bronze...algumas muuito maiores do que eu!
Arredondadas, macias, orgânicas, envolventes...
É lindíssima a exposição! Quem estiver por aqui não perca!
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Amanhã é aniversário da Marjô, minha amiga linda do meu coração. A mais maior de grande e mais pequena ao mesmo tempo. Imagine: uma moça de 1,80m, ruiva, toda tatuada, acupunturista, professora de Yoga, Dj Lak pros fãs, Lacraia mor pros íntimos, mãe de João e Drops (dois labradores gigantes, fofos e desobedientes!).
Ganhei Marjô de presente do meu primo, há quase 10 anos...entre idas e vindas, a gente se aproxima, aprende a se respeitar, se conhece um pouco mais a cada dia, se agüenta, se admira, se encanta, se irrita e tem um amor de irmãs.
Marjorie de mon coeur, ce sabe que eu te amo e que a gente ainda vai se acompanhar por alguns muitos muitos muitos anos, pois não?
“Quero que o que eu amo siga vivo(...)
Para que alcances tudo o que o meu amor te ordena”.
Todo meu carinho, minha torcida - com direito a pompom rubio -, todos os melhores desejos of the world e o amor da
Bela Mantequilla.
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