domingo, 27 de agosto de 2006

Sobrenatural de Almeida



Lindo dia de sol, meninos na piscina, comidinha light (obviamente) de mamãe, reencontrei livros antigos e passei a tarde relendo Hilda Hilst e bisbilhotando a fotobiografia de Florbela. Diliça.

Chego em casa, boto o livro sobre a escrivaninha, vou tomar banho, fazer um chá e já volto pra postar o poema que eu separei.

...hã hã...

Imagine a criatura aqui percorrendo todos os cômodos da casa, com a maior cara de interrogação - pois eu deixei ele quietinho ali em cima - e...refaço o caminho, revisto bolsa, mochilas de filhos, sofás, banheiro, cozinha. Vai ver que eu deixei na área de serviço quando fui dar ração pra Gaia...e nada!

Sobrenatural de Almeida deve estar lendo, deleitando-se a cada poeminha e rindo muito da minha cara.

Deteeeeesto quando isso acontece.

Rodrigueanamente, "E é só".