quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Falmigos...uhuuuuu!


Um amigo oculto com direito a bandeira, muitos amigos espalhados pelo mundo, gente linda se apresentando e fazendo uma zorra no seu msn...e texto coisudo de presente no final?!
Só nesse Falmigo-oculto mesmo, meu benhê.
Não entrou esse ano? Entre no próximo, se agilize, marque na agenda e não perca!
Eu tô me divertindo hor-ro-reeee-eees!
E meu/minha falmigo/a oculto/a é tudo de bom nessa vida!
Aguarde as cenas do próximos capítulos.
***
De resto é a vida dando volta em torno de mim, me jogando no epicentro do furacão de fim de ano..."inverno astral" - que aquele outro nome eu prefiro nem dizer pra não vibrar na direção de lá, sabe comé?
É que parecer estar pertinho por demais!
Meda!
***
Faltam só 19 dias...and counting... to go to Bahiaaaaaaaaa!
Deus é pai! E Ogum é mãe! Amanhã é dia dela, viu?
Usem amarelo, cobre e ouro, meninaaas!
Você, eu não sei, mas eu vou sair feito um girassol amanhã.
***
pra tu, malibu!
Hemos perdido aun este crespúsculo
Nadie nos vió esta tarde con las manos unidas
Mientras la noche azul caía sobre el mundo.
He visto desde mi ventana
La fiesta del poniente en los cerros lejanos.
A veces como una moneda
Se encendia un pedazo de sol, entre mis manos.
Yo te recordaba con el alma apretada
De esa tristeza que tú me conoces.
Entonces dónde estabas?
Entre qué gentes?
Diciendo qué palabras?
Por qué se me vendra todo el amor de golpe
Cuando me siento triste, y te siento lejana?
Cayó el libro que siempre se toma en el crepúsculo
Y como un perro herido rodo a mis pies la capa.
Siempre, siempre te alejas en las tardes
Hacia donde el crepúsculo corre borrando estatuas.
Pablo Neruda in Veinte Poemas de Amor y Una Canción Desesperada