terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Alô, som! Tem alguém me ouvindo?

Hoje é aniversário da Angela, do Bloggete. Vão lá dar beijos, vão.
Leiam
Inagaki e a filha do Afonso.
E convidem a
Roma pra ceia, pelamordedeus!
E o
Jerico voltou!!!!
E eu tb!!!

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Meus dias foram de correria desenfreada na semana passada e me afastei daqui por dois motivos bons: o primeiro era a vida me dando ordens e a outra era a certeza de poder ir e voltar sem perder nada, a não ser ter uma certa desvantagem ou delay na volta (e a saudadeeee, ui ui ui!).
Os resultados foram positivos por um lado e não muito bons por outro(money, I mean!). O que importa é que as pessoas que foram lá expor os seus trabalhos ficaram felizes com a iniciativa e querem que volte a acontecer. E quem foi visitar/comprar/conhecer tb adorou. O Bazar tava lindo mesmo!
Depois eu coloco aqui as fotos.

A revista tá quase pronta, faltando apenas a diagramação e o ok dos clientes.
A parte de texto tá prontinha e, por isso, esses dias que vêm ai prometem ser mais calminhos.
Thanks God!

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Alguns amigos reclamaram da atual lacuna política deste blog ....mas, gente, é que anda tudo tããão repetitivo e sem novidade (que preste, que nos faça brilhar os olhinhos, tão me entendendo?) que eu não ando tendo estímulo. Isso sem falar na absoluta opção pelo Universo Paralelo que os nossos mandatários fizeram. E como eu não ando muito afeita às teorias parapsicológicas, prefiro, sinceramente, me abster.

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Ivanzinho,
de acordo com o livro Sacred Origins of Profound Things ("Origens Sagradas de Coisas Profundas"), de Charles Panati, o teologista e monge grego Evagrius de Pontus (345 d.C. – 399 d.C.) teria escrito uma lista de oito crimes e "paixões" humanas: gula, luxúria, avareza, melancolia, ira, acedia (preguiça espiritual), vaidade e orgulho – em ordem crescente de gravidade. Para Evagrius, os pecados ficavam piores à medida que se tornavam mais egocêntricos, com o orgulho como supra-sumo dessa fixação do ser humano em relação a ele mesmo.
Olha ai o ego piorando as coisas. Sabia que ele tava no meio de alguma forma!

No final do século VI d.C., o Papa Gregório reduziu a lista a sete itens, trocando "vaidade" por "orgulho", "acedia" por "melancolia" e adicionando "inveja". Para fazer seu próprio ranking, o pontífice colocou em ordem decrescente os pecados que mais ofendiam ao amor: orgulho, inveja, ira, melancolia, avareza, gula e luxúria. Mais tarde, outros teólogos como São Tomás de Aquino analisaram novamente a gravidade dos pecados e fizeram mais uma lista. No século XVII, a Igreja substituiu "melancolia" – um pecado vago demais – por "preguiça". Assim, hoje os sete pecados capitais são gula, avareza, soberba, luxúria, preguiça, ira e inveja.
Eu, se fosse o Bento, adicionava à lista Egotripdescontrol (se bem que a soberba pode dar conta desse recado, masômenos, né não?).

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Em Los Angeles, 07.12.1946, ele escreveu o que eu queria dizer pra vocês, meus amigos.

Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

Isso é o Soneto do Amigo, de Vinícius de Moraes.
Onde?
Em
Poesia completa e prosa: "Poesias coligidas"

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Cês já viram que a pieguice do Natal e do Ano Novo anda me rondando fortemente, né, beibes?
Pois, me aguentem!
Tem mais!
Ó:

"Na Ilha do Nanja, o Natal continua a ser maravilhoso. Lá ninguém celebra o Natal como o aniversário do Menino Jesus, mas sim como o verdadeiro dia do seu nascimento. Todos os anos o Menino Jesus nasce, naquela data, como nascem no horizonte, todos os dias e todas as noites, o sol e a lua e as estrelas e os planetas. Na Ilha do Nanja, as pessoas levam o ano inteiro esperando pela chegada do Natal. Sofrem doenças, necessidades, desgostos como se andassem sob uma chuva de flores, porque o Natal chega: e, com ele, a esperança, o consolo, a certeza do Bem, da Justiça, do Amor. Na Ilha do Nanja, as pessoas acreditam nessas palavras que antigamente se denominavam "substantivos próprios" e se escreviam com letras maiúsculas. Lá, elas continuam a ser denominadas e escritas assim. (...)" Cecília Meirelles, Natal na Ilha do Nanja.

Leiam todo lá no site que vale a pena!!!!