(*Donos, proprietários, locatários da minha Housedência de verão)
Então, eu finalmente saí de férias, como previamente avisado a todos vocês, mes amis.
Aluguei uma casa via internet, pela recomendação de uma grande amiga que conhece a área e organiza o festival de ano novo em Pratigi/BA.
Cai no conto do vigário, literalmente.
Aluguei uma casa via internet, pela recomendação de uma grande amiga que conhece a área e organiza o festival de ano novo em Pratigi/BA.
Cai no conto do vigário, literalmente.
Vocês lembram das fotos que eu postei aqui?
Lembram que charmosinha era a casa, aconchegante, ladeada por uma bela florestinha tropical?
Engodo, beibes. Esse era o nome do negócio em que me meti!
Chegando lá a casa não era nem uma Black ‘n’ Decker, a florestinha havia se transformado em canteiro de obras de uma pousada, a mínimos 10 metros da minha varanda, transformando tudo aquilo num cenário inóspito e imundo.
Sim, eu lavei a casa, com uma mangueira, do teto ao chão.
Ah, e a casa de dois andares não tinha dois andares para mim!
Ah, e a casa de dois andares não tinha dois andares para mim!
O de cima era de um quarteto paulistano, gente boa e coisa e tal, mas infelizmente tiveram que improvisar uma escada externa porque eu neguei peremptoriamente a passagem por dentro da MINHA casa, já que o combinado era que aquilo tudo seria meu e de mais ninguém, certo? E tudo devia ser lindo, não é?
Errado.
Meus pratos, talheres e panelas certamente eram itens de uma herança muitíssimo mais velha do que eu. A geladeira marrom, além de não funcionar, tinha meia tampa decorada por uma belíssiima ferrugem, pena que não funcionasse. Uma ou duas panelas apresentavam cabos intercalados – de um lado sim, do outro não -, as outras traziam aquele tom amarelado e fundos disformes. Os talheres tinham até marca de dente! Deve ser esse o tal estilo Vintage, né?!
Confesso que tive um siricotico azul quando entrei no meu mausoléu de veraneio, mas também fiz da vida de um certo locatário um inferno dantesco... até que resolvesse tuuuudo que eu precisava.
Depois que tava tudo funcionando, eu curti uns 3 dias e me mandei de mala e cuia. Rumo a Salvador. Só de chegar lá eu já relaxei. Casa de vó, né?
Comidinha, colinho, cafuné...beira-mar, ainda por cima...tudo de bom!
Filho debandou lá mesmo. Eu e marido seguimos pra Barra Grande, mas esse é outro capítulo da Saga de Verão.
Se foi bom?
Apesar da introdução, amores, foi maa-raa-vilhosooo!
Beijos & Inté.
Errado.
Meus pratos, talheres e panelas certamente eram itens de uma herança muitíssimo mais velha do que eu. A geladeira marrom, além de não funcionar, tinha meia tampa decorada por uma belíssiima ferrugem, pena que não funcionasse. Uma ou duas panelas apresentavam cabos intercalados – de um lado sim, do outro não -, as outras traziam aquele tom amarelado e fundos disformes. Os talheres tinham até marca de dente! Deve ser esse o tal estilo Vintage, né?!
Confesso que tive um siricotico azul quando entrei no meu mausoléu de veraneio, mas também fiz da vida de um certo locatário um inferno dantesco... até que resolvesse tuuuudo que eu precisava.
Depois que tava tudo funcionando, eu curti uns 3 dias e me mandei de mala e cuia. Rumo a Salvador. Só de chegar lá eu já relaxei. Casa de vó, né?
Comidinha, colinho, cafuné...beira-mar, ainda por cima...tudo de bom!
Filho debandou lá mesmo. Eu e marido seguimos pra Barra Grande, mas esse é outro capítulo da Saga de Verão.
Se foi bom?
Apesar da introdução, amores, foi maa-raa-vilhosooo!
Beijos & Inté.
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