Tem umas coisas que eu sei que já li, mas me dá um não-sei-quê absolutamente irresistível e eu acho de ler de novo. E como nunca antes...
Cai que nem pedra.
Cai e quebra alguma coisa.
Cai, quebra e dói, dói, dói.
Ai eu faço uma anotação mental: Não se deve recair na releitura quando estiver sensível demais!
Mas depois...
do partido brota alguma coisa novinha, verdinha-clara-água-nova.
E pronto.
Passou.
Assim foi hoje com isso aqui:
Reflexão n°.1
- Murilo Mendes -
Ninguém sonha duas vezes o mesmo sonho
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Nem ama duas vezes a mesma mulher.
Deus de onde tudo deriva
E a circulação e o movimento infinito.
Ainda não estamos habituados com o mundo
Nascer é muito comprido.
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